terça-feira, 28 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
Catálogo de Peixes - Curimbatá
Nome: Corimbata
Nome científico: Prochilodus sp
Água doce ou salgada: Doce
Família: Prochilodontidae
Características: Peixe de escamas. A principal característica da família é a boca protrátil, em forma de ventosa, com lábios carnosos, sobre os quais estão implantados numerosos dentes diminutos dispostos em fileiras. As escamas são ásperas e a coloração é prateada. A altura do corpo e o comprimento variam com a espécie. Pode alcançar de 30 a 80cm de comprimento total dependendo da espécie.
Hábitos: Espécies detritívoras, alimentam-se de matéria orgânica e microorganismos associados à lama do fundo de lagos e margens de rios. Realizam longas migrações reprodutivas. São capturadas em grandes cardumes, sendo espécies importantes comercialmente, principalmente para as populações de baixa renda.
Onde encontrar: Pode ser encontrado na bacia do rio Araguaia, Tocantins, Amazonas, Prata e São Francisco.
Dica para pescá-lo: Como são peixes detritívoros, não atacam iscas artificiais. A melhor isca é a massa de farinha de trigo iscada no anzol até a metade do colo. Deve ser consistente, nem muito dura nem mole demais. Não são peixes fáceis de capturar porque pegam a isca muito de leve, exigindo bastante calma e sensibilidade para efetuar a fisgada no momento certo.
Maio é o mês das piaparas
As piaparas são peixes onívoros de água doce que costumam habitar poços profundos e margens, na boca de lagoas e remansos de rios. Preferem ficar em lugares perto de galhadas, onde procuram alimento. São vistas no amanhecer e no entardecer, períodos em que a luminosidade está mais baixa.
O ponto considerado mais famoso pelos pescadores de piapara é o Rio Paraná, nas cidades que fazem a divisa dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Dicas para a pesca
Pescador do nosso staff, Juninho explica os melhores locais e condições para fisgar o melhor exemplar. O mês de maio é promissor para a pesca da espécie, uma vez que o peixe realiza subidas nos rios para se alimentar.
O peixe costuma pegar a isca com suavidade e acomodá-la na boca antes de correr. Se o pescador ficar afobado, vai perdê-lo. Para realizar uma boa pescaria é preciso fazer uma ceva com milho ou massa de farinha para reunir os peixes no local onde se pretende pescar.
A ceva pode ser preparada com milho cozido ou salmão em pequenos pedaços. A técnica mais comum é a de bater chumbo (rodadinha). Utiliza-se também as varas de espera, que permitem alcançar uma distância maior para melhor desempenho.
Dicas de ceva e isca
A ceva é de extrema importância para a pesca da piapara e, para isso, Juninho usa milho cozido com quirera de arroz que serve para retirar odores indesejados da ceva. Com um cardápio extenso para as iscas o destaque é para a pelota de minhoca.
“Coloco seis em um único anzol, uso elásticos e também utilizo carangueijos cortados em pedaços ou inteiros, tudo depende do dia. Os caramujos também são iscas indispensáveis”, conta Juninho.
“A baixa na pesca dessa espécie acontece logo depois que as águas começam a esfriar e a piapara fica menos ativa no começo do inverno. A partir da segunda quinzena de agosto a água retoma seu curso e volta a esquentar, o que deixa a pescaria em ótimas condições com belos exemplares".
As pesca das piaparas das fotos desta matéria foi realizada no Rio Pardo, que está localizado na região de Ribeirão Preto (SP). Nele encontramos um ambiente natural.
Equipamentos:
Juninho indica: uma longa Vara Saint Blue Sea 2,7 m para a pesca de espera e uma de rodadinha Saint Mooi 1,68.
Anzóis Saint Maruzeigo e Chinu preto, linha na rodada multifilamento 0,19 mm com líder de 1,5 m de fluorocarbom 0,29mm . Na espera foi utilizado mono 0,35 mm, os tamanhos dos chumbos e anzóis vão depender dos locais e tamanhos de iscas.
Juninho levou a sua esposa Rosa que adora a modalidade e ela foi premiada com uma bela piapara de 2,4 kg. Empolgado, Juninho conta que a sua maior conquista foi no começo do mês, quando fisgou um exemplar de 3 kg.
Esses são os ingredientes selecionados por Juninho para uma boa pesca. Siga as instruções e divirta-se.
fonte: revistapescaecompanhia.uol.com.br
quinta-feira, 31 de março de 2011
Dicas para Licença de Pesca Amadora
Olá amigos,
Aí vão algumas dicas para você que quer retirar sua Licença de Pesca Amadora:
1. Para retirar sua licença, basta acessar o site do Ministerio da Pesca e Aquicultura (www.mpa.gov.br),
seguir os passos indicados no site e proceder o pagamento da solicitação da licença.
2. A Licença para Pesca Amadora do MPA é válida em todo território nacional e, uma vez licenciado, o pescador pode pescar em qualquer região do país, não havendo necessidade de pagamento da licença estadual. No entanto, as normas estaduais devem ser respeitadas quando forem mais restritivas do que a norma federal. O limite de cota de captura e transporte federal de pescado por pescador é de 10 kg mais um exemplar para águas continentais e 15 kg mais um exemplar para águas marinhas e estuarinas.
3. Não é preciso tirar duas ou mais licenças, a categoria C cobre a categoria B e a categoria B cobre a categoria A, porém a licença para pesca subaquática - categoria C- é recomendada somente para quem pratica a pesca subaquática (de mergulho).
fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA)
É isso aí pessoal! Fiquem ligados no Mundo da Pescaria e boa pesca!!
Operários de uma empreiteira resgatam peixes de córrego em Jundiaí (SP)
Nesta quarta-feira, 30, dois funcionários de uma empreiteira encontraram peixes no Córrego do Mato em Jundiaí (SP), quando trabalhavam. Em um trecho quase seco do córrego, eles salvaram cerca de 40 peixes da espécie cascudo.
Os funcionários entraram na água, pegaram os peixes com as mãos e colocaram todos dentro de baldes que havia no local. Após o salvamento eles levaram os peixes para a outra parte do córrego.
“Sempre que há peixes paramos o nosso trabalho e remanejamos para ou local”, explicou um encarregado da obra, que se identificou apenas como Edilson.
Os peixes existentes no local foram transferidos temporariamente para tanques na represa da DAE S/A (empresa de saneamento básico de Jundiaí) e retornarão após a conclusão das obras. Porém não é possível remover 100% dos peixes que, durante os trabalhos de transferência, refugiam-se em remansos e dificultam a remoção.
fonte: revistapescaecompanhia.uol.com.br
segunda-feira, 28 de março de 2011
Catálogo de Peixes - Pirarara
Nome: Pirarara
Nome científico: Phractocephalus hemioliopterus
Água doce ou salgada: Doce
Família: Pimolidedae
Características: É um peixe de couro, que pode chegar aos 60kg e 1,5m de comprimento. Sua coloração é cinza escuro nas costas e branca na parte de baixo, assim como um tubarão. Sua cauda é avermelhada, mas esta coloração também aparece na barbatana dorsal..
Hábitos: Gosta particularmente de poços e canais, podendo até freqüentar algum banco de areia com média profundidade se ali houver alimento.
Onde encontrar: Pode ser encontrado na bacia do rio Araguaia, Tocantins e Amazonas.
Dica para pescá-lo: Deve-se utilizar equipamento de ação pesada , pois este peixe atinge até 50Kg de peso, sendo que briga muito antes de ser embarcado. Ancorando-se o barco próximo ao poço ou canal, procede-se arremessando a isca utilizando-se chumbo para que a isca atinja o fundo.
É isso aí! Fique ligado no Mundo da Pescaria e boa pesca!
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
Catálogo de peixes - Tucunaré
Nome: Tucunaré
Nome científico: Chichla sp
Água doce ou salgada: Doce
Família: Chichlidae
Características: É uma espécie de peixe presente em quase todo o Brasil. Os tucunarés são peixes de médio porte com comprimentos entre 30 centímetros e 1 metro. Todos apresentam como característica um ocelo redondo no pedúnculo caudal e são peixes osseos.
Hábitos: Os tucunarés são sedentários e vivem em lagos, lagoas, rios e estuários, preferindo zonas de águas lentas ou paradas. Na época de reprodução formam casais que partilham a responsabilidade de proteger o ninho, ovos e juvenis. São peixes diurnos que se alimentam de qual quer coisa pequena que se movimenta e outros peixes e até pequenos crustáceos. Ao contrário da maioria dos peixes da Amazônia, os tucunarés perseguem a presa até conseguir o sucesso.
Onde encontrar:O tucunaré é uma espécie territorial e sedentária, não realiza migrações. Na Bacia Amazônia, quando os rios estão com as águas baixas, habitam principalmente as lagoas marginais, partindo para a mata inundada (igapó ou mata de várzea) durante as cheias. Nas lagoas, durante o início da manhã e final do dia, quando a água já está mais fria, se alimentam próximo às margens.
Dica para pescá-lo: Os tucunarés são peixes que atacam tanto iscas vivas como artificiais em movimento, pois elas lhes chamam a atenção.
Fim da Piracema!
Acabou no ultimo dia 28 a Piracema, periodo do ano em que acontecem as desovas dos peixes.
Wikipédia:
Wikipédia:
"Piracema é o nome dado ao período de desova dos peixes , que compreende toda a região do Pantanal nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
O período da piracema ocorre entre outubro e março, quando os peixes nadam contra a corrente para realizar a desova, de modo a poderem reproduzir-se. Tal evento é fundamental para a preservação da piscosidade (abundância de peixes) nas águas de rios e lagoas. Neste período é proibida a pesca nos dois estados"
Com o fim da piracema, voltam as atividades pesqueiras no Centro-Oeste, para a felicidade dos pescadores!
E com isso volta a atividade o nosso blog!
Estaremos com atualizações semanais para você amigo pescador!
Então fique ligado no Mundo da Pescaria e boa pesca!
PMA/MS divulga balanço final da “Operação Piracema”
A Polícia Militar Ambiental de Mato Grosso do Sul (PMA/MS) divulgou nessa terça-feira, 1, o balanço final da “Operação Piracema”, encerrada na segunda-feira por conta do término do período em que acontece o fenômeno de reprodução dos peixes, a piracema. Do começo de novembro até o último dia 28 foram apreendidos 984 kg de pescado irregular, a quantidade mais baixa desde 1998, o primeiro ano da fiscalização intensa.
Nos últimos quatro meses, 69 pessoas foram presas praticando a pesca ilegal nos rios sul-matogrossenses.
Segundo a PMA, os resultados se dão por conta da estratégia adotada nas últimas piracemas, de concentrar a fiscalização em pontos críticos, como cachoeiras e corredeiras. Grande parte dos pescadores foi presa no momento em que armavam os petrechos de pesca.
Comparando com a última piracema, os números caíram. No período 2009/2010, foram apreendidos 1.790 kg de pescado e 98 pessoas foram presas.
Mato Grosso do Sul é um dos estados mais procurados por pescadores. O Estado tem diversidade de rios, de espécies esportivas e conta a seu favor a proximidade de São Paulo, onde está concentrada a maioria dos praticantes da pesca no País.
fonte:revistapescaecompanhia.uol.com.br
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Catálogo de peixes - Jatuarana
Nome: Jatuarana
Nome científico: Brycon sp
Água doce ou salgada: Doce
Família: Characidae
Características: A jatuarana se restringe às Bacias Amazônica e Araguaia-Tocantins, apesar de pertencer a um gênero que conta mais de 60 espécies nominais, das quais aproximadamente 40 distribuem-se pelas Américas Central e do Sul. É confundido com piracanjubas, piraputangas e matrinxãs, por ser parente próximo das três, além de possuir o mesmo formato alongado e pouco comprimido, lembrando um foguete. Pode atingir até um metro de comprimento e passar dos nove quilos, mas são comuns indivíduos abaixo dos 40 cm e 2 quilos. Seu corpo é recoberto por escamas e o maxilar inferior é levemente proeminente, voltado para cima. De coloração prateada, tem uma mancha opaca arredondada atrás do opérculo. As nadadeiras são levemente avermelhadas, com exceção da caudal, que é mais escura. Possui uma dentição muito forte, com dentes pontiagudos distribuídos em várias fileiras no maxilar superior, como é comum ao gênero, permitindo-lhe uma dieta variada. A boca é pequena e terminal. A cabeça é pequena em relação ao corpo. Possui também uma pequena nadadeira adiposa, localizada no dorso e próximo à cauda.
Hábitos: De modo geral, é onívora, com dieta baseada em frutos, sementes, raízes, flores, pequenos peixes, folhas, aranhas e larvas de insetos. Como a nadadeira caudal é furcada, consegue rápido deslocamento na água. A espécie tem linha lateral bastante desenvolvida, o que a deixa muito atenta a sensíveis variações no ambiente. O início da reprodução coincide com o aumento da temperatura da água, precipitação pluviométrica e número de dias de chuva. Por ser um peixe que realiza a desova total, ou piracema, a jatuarana faz longas migrações rio acima para se reproduzir.
Curiosidades: As jatuaranas apresentam dimorfismo sexual, sendo que as fêmeas possuem comprimentos maiores do que os machos.
Onde encontrar: Presente na Bacia Amazônia e Araguaia-Tocantins. Normalmente, estão agrupados em grandes cardumes, principalmente na época da piracema, tanto em canais e leitos de rios quanto nas áreas próximas às margens e em locais de águas rápidas e corredeiras, onde procuram alimento. Geralmente, estão mais ativas durante o dia ou ao entardecer, com luminosidade mais fraca. São encontradas durante o ano todo, principalmente na época da seca e quando a água está mais limpa, preferencialmente na coluna d'água entre obstáculos semi-submersos como pedras e galhadas. O tamanho mínimo exigido para sua captura é de 18 cm.
Dica para pescá-lo: A espécie, bastante arisca, costuma ficar em locais de águas rápidas e bem próximas a estruturas, sempre na sombra. Como se trata de uma espécie maior que a matrinxã, é preciso usar equipamentos mais fortes, para evitar que ela vá para o enrosco.
fonte:http://revistapescaecompanhia.uol.com.br
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Nome científico: Brycon sp
Água doce ou salgada: Doce
Família: Characidae
Características: A jatuarana se restringe às Bacias Amazônica e Araguaia-Tocantins, apesar de pertencer a um gênero que conta mais de 60 espécies nominais, das quais aproximadamente 40 distribuem-se pelas Américas Central e do Sul. É confundido com piracanjubas, piraputangas e matrinxãs, por ser parente próximo das três, além de possuir o mesmo formato alongado e pouco comprimido, lembrando um foguete. Pode atingir até um metro de comprimento e passar dos nove quilos, mas são comuns indivíduos abaixo dos 40 cm e 2 quilos. Seu corpo é recoberto por escamas e o maxilar inferior é levemente proeminente, voltado para cima. De coloração prateada, tem uma mancha opaca arredondada atrás do opérculo. As nadadeiras são levemente avermelhadas, com exceção da caudal, que é mais escura. Possui uma dentição muito forte, com dentes pontiagudos distribuídos em várias fileiras no maxilar superior, como é comum ao gênero, permitindo-lhe uma dieta variada. A boca é pequena e terminal. A cabeça é pequena em relação ao corpo. Possui também uma pequena nadadeira adiposa, localizada no dorso e próximo à cauda.
Hábitos: De modo geral, é onívora, com dieta baseada em frutos, sementes, raízes, flores, pequenos peixes, folhas, aranhas e larvas de insetos. Como a nadadeira caudal é furcada, consegue rápido deslocamento na água. A espécie tem linha lateral bastante desenvolvida, o que a deixa muito atenta a sensíveis variações no ambiente. O início da reprodução coincide com o aumento da temperatura da água, precipitação pluviométrica e número de dias de chuva. Por ser um peixe que realiza a desova total, ou piracema, a jatuarana faz longas migrações rio acima para se reproduzir.
Curiosidades: As jatuaranas apresentam dimorfismo sexual, sendo que as fêmeas possuem comprimentos maiores do que os machos.
Onde encontrar: Presente na Bacia Amazônia e Araguaia-Tocantins. Normalmente, estão agrupados em grandes cardumes, principalmente na época da piracema, tanto em canais e leitos de rios quanto nas áreas próximas às margens e em locais de águas rápidas e corredeiras, onde procuram alimento. Geralmente, estão mais ativas durante o dia ou ao entardecer, com luminosidade mais fraca. São encontradas durante o ano todo, principalmente na época da seca e quando a água está mais limpa, preferencialmente na coluna d'água entre obstáculos semi-submersos como pedras e galhadas. O tamanho mínimo exigido para sua captura é de 18 cm.
Dica para pescá-lo: A espécie, bastante arisca, costuma ficar em locais de águas rápidas e bem próximas a estruturas, sempre na sombra. Como se trata de uma espécie maior que a matrinxã, é preciso usar equipamentos mais fortes, para evitar que ela vá para o enrosco.
fonte:http://revistapescaecompanhia.uol.com.br
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sábado, 15 de janeiro de 2011
Diário de Pescaria #01
Nome: Marcell SImaan e Israel Garrido
Local: Rio Pium, Pium-TO
Data: Julho/2009
Material Utilizado(inclui isca): Carretilha e vara Marine Sport , equipamento leve, linha 0.30 e "linhada" 0.35. Isca : minhoca e peixe.
Peixes Capturados: Fidalgo, Surubim(Pintado).
Relato breve: Pescaria em família no rio Pium, com bons frutos!
Fotos:
Local: Rio Pium, Pium-TO
Data: Julho/2009
Material Utilizado(inclui isca): Carretilha e vara Marine Sport , equipamento leve, linha 0.30 e "linhada" 0.35. Isca : minhoca e peixe.
Peixes Capturados: Fidalgo, Surubim(Pintado).
Relato breve: Pescaria em família no rio Pium, com bons frutos!
Fotos:
Diário de Pescaria #00
A Nossa nova coluna chama-se Diário de Pescaria, onde colocaremos a ficha técnica de pescarias, além de relatos e fotos das aventuras! E você também pode participar! É só enviar as informações sobre sua pescaria para mundodapescaria@gmail.com com os seguintes dados:
Nome:__________________________________
Local:___________________________________
Data:___________________________________
Material Utilizado(inclui isca):__________________
Peixes Capturados:__________________________
Relato breve:______________________________
Fotos:___________________________________
Participe! Conte suas histórias e compartilhe suas experiências! Vamos levantar as histórias de pescador!
É isso aí! Fique ligado no Mundo da Pescaria e boa pesca!
Nome:__________________________________
Local:___________________________________
Data:___________________________________
Material Utilizado(inclui isca):__________________
Peixes Capturados:__________________________
Relato breve:______________________________
Fotos:___________________________________
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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Videos da semana
E aí pessoal?
Dando início a nossa nova coluna: Videos da Semana. Colocaremos videos de pesca, dicas e muito mais toda semana! Fique atento e acompanhe!
É isso aí! Fique ligado no Mundo da Pescaria e boa pesca!
Dando início a nossa nova coluna: Videos da Semana. Colocaremos videos de pesca, dicas e muito mais toda semana! Fique atento e acompanhe!
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Calendario de pesca 2011!
A influência da lua nas pescarias é conhecida há muito tempo. Todos já ouvimos de parentes e amigos " a lua não está boa", " a lua está ótima", etc.
Então aí vai o calendario lunar com a legenda pra pescaria 2011 do Mundo da Pescaria.
Imprima, guarde e boa pescaria!
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgh2mRwT6AM6Y3QKk8zicnaXeUK-G3kF6aoqRu_z2SKeNxcG10x4qLw4Q3eZSkXNvK4fw2plzAcaLubtmYtIKGOYg-4NB-s0QSEv1C8_x8TLj0foKOfnf66C7HtsL3XPY-wwzsWNdIIJeDw/s400/calendario_de_pesca_2011.jpg
Então aí vai o calendario lunar com a legenda pra pescaria 2011 do Mundo da Pescaria.
Imprima, guarde e boa pescaria!
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgh2mRwT6AM6Y3QKk8zicnaXeUK-G3kF6aoqRu_z2SKeNxcG10x4qLw4Q3eZSkXNvK4fw2plzAcaLubtmYtIKGOYg-4NB-s0QSEv1C8_x8TLj0foKOfnf66C7HtsL3XPY-wwzsWNdIIJeDw/s400/calendario_de_pesca_2011.jpg
Pescaria na Chuva
Com esses dias chuvosos que acometem o fim de ano na maior parte do Brasil, surge o mito de que a pesca nessa época do ano não rende bons frutos, ou até que é ineficiente. Porém a pesca em dias chuvosos pode der muito proveitosa também! Aqui vão algumas dicas para melhorar sua pesca na chuva:
" Cuidados importantes
E quando a água já está caindo? É possível realizar boas pescarias debaixo de chuva. Mas além de ter em mãos uma boa capa de chuva, é importante estar atento a certos fatores para pescar com segurança e melhorar sua produtividade.
Raios: numa tempestade com queda de raios, o melhor a fazer é interromper a pescaria e se abrigar sob uma estrutura grande e sólida. Varas de grafite, árvores e mesmo você, quando próximos à água, se tornam referências para atrair relâmpagos.
Trajeto: em dias chuvosos, vá a pesqueiros cujo percurso é seguro, tanto na ida quanto na volta. Conheça bem a estrada pela qual vai transitar e evite pistas que alagam ou barreiros em que o veículo possa atolar.
Posição das varas: durante chuvas acompanhadas de ventos, abaixe a ponta da vara, o mais próximo que puder da superfície da água. A ideia é evitar a ação do vento sobre o equipamento, o que pode dificultar a detecção de ações. Dê preferência para montagens que utilizem chumbadas, elas manterão as linhas mais esticadas e também proporcionarão melhor percepção.
Linhas & boias: algumas cores são mais fáceis de enxergar em dias nublados. Linhas amarelas ou esverdeadas, quando molhadas, ficam mais nítidas, o mesmo vale para anteninhas e boias. O modelo Lambari tem boa flutuação, mesmo sob a ação da chuva.
Iscas: evite expô-las à chuva e as deixe tampadas ou cobertas. As massas devem ser preparadas um pouco mais duras que o usual, pois mesmo protegidas, receberão umidade. Se passarem do ponto, é só acrescentar um pouco do preparado seco. As minhocas, principalmente da variedade Califórnia, morrem rapidamente se mergulhadas na água (as “puladeiras” são mais resistentes). E os bichinhos da laranja, quando molhados, perdem seus movimentos e ficam menos atrativos para as tilápias.
+ dicas
- Cevas são igualmente importantes e eficazes nos dias chuvosos, principalmente se forem feitas com massas que esfarelam, formando uma espécie de véu na água.
- A pesca noturna em dias quentes, durante e após as chuvas, rende bons resultados com peixes redondos e tilápias.
- Calçados antiderrapantes e mesmo botas facilitam a locomoção e aumentam a segurança, principalmente em locais com barro e pedras lisas."
Fonte: revistapesca.com.br
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" Cuidados importantes
E quando a água já está caindo? É possível realizar boas pescarias debaixo de chuva. Mas além de ter em mãos uma boa capa de chuva, é importante estar atento a certos fatores para pescar com segurança e melhorar sua produtividade.
Raios: numa tempestade com queda de raios, o melhor a fazer é interromper a pescaria e se abrigar sob uma estrutura grande e sólida. Varas de grafite, árvores e mesmo você, quando próximos à água, se tornam referências para atrair relâmpagos.
Trajeto: em dias chuvosos, vá a pesqueiros cujo percurso é seguro, tanto na ida quanto na volta. Conheça bem a estrada pela qual vai transitar e evite pistas que alagam ou barreiros em que o veículo possa atolar.
Posição das varas: durante chuvas acompanhadas de ventos, abaixe a ponta da vara, o mais próximo que puder da superfície da água. A ideia é evitar a ação do vento sobre o equipamento, o que pode dificultar a detecção de ações. Dê preferência para montagens que utilizem chumbadas, elas manterão as linhas mais esticadas e também proporcionarão melhor percepção.
Linhas & boias: algumas cores são mais fáceis de enxergar em dias nublados. Linhas amarelas ou esverdeadas, quando molhadas, ficam mais nítidas, o mesmo vale para anteninhas e boias. O modelo Lambari tem boa flutuação, mesmo sob a ação da chuva.
Iscas: evite expô-las à chuva e as deixe tampadas ou cobertas. As massas devem ser preparadas um pouco mais duras que o usual, pois mesmo protegidas, receberão umidade. Se passarem do ponto, é só acrescentar um pouco do preparado seco. As minhocas, principalmente da variedade Califórnia, morrem rapidamente se mergulhadas na água (as “puladeiras” são mais resistentes). E os bichinhos da laranja, quando molhados, perdem seus movimentos e ficam menos atrativos para as tilápias.
+ dicas
- Cevas são igualmente importantes e eficazes nos dias chuvosos, principalmente se forem feitas com massas que esfarelam, formando uma espécie de véu na água.
- A pesca noturna em dias quentes, durante e após as chuvas, rende bons resultados com peixes redondos e tilápias.
- Calçados antiderrapantes e mesmo botas facilitam a locomoção e aumentam a segurança, principalmente em locais com barro e pedras lisas."
Fonte: revistapesca.com.br
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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Nanotecnologia a serviço da pescaria!
Na Icast deste ano, a maior feira de pesca mundial, que se realiza anualmente em Las Vegas (EUA), grandes fabricantes anunciaram a construção de varas de pesca com uma nova resina criada pela 3M, uma empresa de tecnologia diversificada que apresenta soluções inovadoras para as necessidades do dia-a-dia.
Os engenheiros da gigante global 3M pensaram em criar maneiras e materiais para fortalecer as camadas e compostos de grafite, matéria-prima para os blanks. Houve um esforço interdepartamental envolvendo três divisões da empresa (materiais especiais, nanotecnologia e processamento de dispersão de partículas) resultou um produto inovador chamado 3M Matriz, que contém minúsculas esferas de sílica medindo 20 nanômetros de diâmetro.
Esta resina é usada durante o processo de fabricação do blank. No momento em que o composto de grafite é enrolada em torno do mandril (molde), a resina é aplicada. Em seguida, ela vai a uma espécie de forno para fundir esses materiais e, após, depois do resfriamento, o blank vai para a linha de produção para receber outros componentes como ponteira, passadores, cabos e reel seat.
Os engenheiros da gigante global 3M pensaram em criar maneiras e materiais para fortalecer as camadas e compostos de grafite, matéria-prima para os blanks. Houve um esforço interdepartamental envolvendo três divisões da empresa (materiais especiais, nanotecnologia e processamento de dispersão de partículas) resultou um produto inovador chamado 3M Matriz, que contém minúsculas esferas de sílica medindo 20 nanômetros de diâmetro.
Esta resina é usada durante o processo de fabricação do blank. No momento em que o composto de grafite é enrolada em torno do mandril (molde), a resina é aplicada. Em seguida, ela vai a uma espécie de forno para fundir esses materiais e, após, depois do resfriamento, o blank vai para a linha de produção para receber outros componentes como ponteira, passadores, cabos e reel seat.
fonte: revistapescaecompanhia.uol.com.br
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